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" For example, if we find ourselves reacting reproachfully to something we did (“Look, you just messed up again!”), we can quickly stop and ask ourselves, “What unmet need of mine is being expressed through this moralistic judgment?” When we do connect to the need—and there may be several layers of needs—we will notice a remarkable shift in our bodies. Instead of the shame, guilt, or depression we likely feel when criticizing ourselves for having “messed up again,” we will experience any number of other feelings. Whether it’s sadness, frustration, disappointment, fear, grief, or some other feeling, we have been endowed by nature with these feelings for a purpose: they mobilize us to pursue and fulfill what we need or value. The impact of these feelings on our spirit and bodies is substantially different from the disconnection that is brought on by guilt, shame, and depression. "
― Marshall B. Rosenberg , Nonviolent Communication: A Language of Life
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" A não-violência significa permitirmos que venha à tona aquilo que existe de positivo em nós e que sejamos dominados pelo amor, respeito, compreensão, gratidão, compaixão e preocupação com os outros, em vez de o sermos pelas atitudes egocêntricas, egoístas, gananciosas, odientas, preconceituosas, suspeitosas e agressivas que costumam dominar nosso pensamento. "
― Marshall B. Rosenberg , Nonviolent Communication: A Language of Life
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" PALAVRAS SÃO JANELAS (OU SÃO PAREDES) Sinto-me tão condenada por suas palavras, Tão julgada e dispensada. Antes de ir, preciso saber: Foi isso que você quis dizer? Antes que eu me levante em minha defesa, Antes que eu fale com mágoa ou medo, Antes que eu erga aquela muralha de palavras, Responda: eu realmente ouvi isso? Palavras são janelas ou são paredes. Elas nos condenam ou nos libertam. Quando eu falar e quando eu ouvir, Que a luz do amor brilhe através de mim. Há coisas que preciso dizer, Coisas que significam muito para mim. Se minhas palavras não forem claras, Você me ajudará a me libertar? Se pareci menosprezar você, Se você sentiu que não me importei, Tente escutar por entre as minhas palavras Os sentimentos que compartilhamos. "
― Marshall B. Rosenberg , Nonviolent Communication: A Language of Life
