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" Marfiza já não podia ver azul nenhum. Nem rosa, roxo, fúcsia. Nem laranja, vermelho, âmbar, dourado. Nem esmeralda, esverdeado, ciano, jade, cáqui. Nem escarlate, triássico, urucum, jambo, carmim, alizarina. Näo via mais quase nada além de branco e preto. Claro e escuro. Dia a dia de páginas de jornal. Escureceu-se. "
― , Cara Marfiza,