" a construção da mulher negra como inerentemente forte era desumana, Somos fortes porque o Estado é omisso, porque precisamos enfrentar uma realidade violenta. Internalizar a guerreira, na verdade, pode ser mais uma forma de morrer. Reconhecer fragilidades, dores e saber pedir ajuda são formas de restituir as humanidades negadas. Nem subalternizada nem guerreira natural: humana. "
― Djamila Ribeiro , Quem Tem Medo do Feminismo Negro?