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" Essas duas histórias - a do lado de dentro e a do lado de fora - podem ser contadas sobre cada um de nós. Ao chamá-las de 'histórias' não pretendo diminuí-las. Algumas são, apesar de tudo, verdadeiras. O problema é que temos muita dificuldade em ver como ambas as histórias que contamos sobre nós podem ser verdadeiras. O efeito da segunda história, aquela contada do lado de fora, parece uma drástica realocação do nosso papel na trama. Longe de sermos o personagem principal da história, estamos reduzidos a um figuração. A história do lado de dentro gira ao nosso redor, mas na outra história cada um de nós é apenas um simples personagem em meio a muitos outros, um personagem cuja entrada em cena é determinada por outras pessoas e que não tem nenhum controle real sobre a hora da sua saída do palco. As coisas que impulsinam nossas vidas, as coisas que queremos, nossos planos, projetos e metas - aquilo que podemos chamar de nossa motivação - são o resultado de forças que não controlamos. Aparentemente, nosso papel foi escrito por outra pessoa. Temos pouco controle sobre o seu conteúdo e não temos a menos ideia de qual é o seu sentido.
O choque das duas histórias é às vezes chamado de condição humana. "
― Mark Rowlands , The Philosopher at the End of the Universe: Philosophy Explained Through Science Fiction Films
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" La historia no ha cambiado. Hace mil anos ellos eran los duenos del mundo. Hoy en dia lo siguen siendo. Claro, lo tienen que compartir con los grandes magnates de la tierra, esos que controlan el petroleo, las drogas, la tecnologia y por supuesto la television y la radio. La Iglesia domina los miedos y la promesa de la salvacion; las grandes empresas tambien manipulan los miedos y los paliativos para estos: la satisfaccion de las necesidades basicas - y las no tan basicas que hoy en dia parecen primordiales: carro, casa, belleza y entretenimiento - , una via directa al consimismo. Ambos en busca de lo mismo, la minipulacion del pueblo que los lleva a la gallina de los huevos de oro: el dinero de las masas. No es causalidad que la gente no quiera pensar. La Iglesia se encargo por siglos de esto, evitando la lectura de cualquier cosa que no fuese su religion. Desde Aristoteles, Ovidio, Pitagoras, Platon, Socrates, Antistenes, Heraclito, hasta Voltaire, Huxley, Hesse, Sade, Maquiavelo, Rousseau, Nietzsche, Dumas, entre otros, fueron censurados. "
― , Cóatl: el misterio de la serpiente