" A incerteza, afinal é o que me faz escrever.
(...)
escrevo porque estou perdido. Escrevo porque não sei ler mapas.
Acredito, finalmente, que a ficção histórica me ajuda a compreender o presente. O que mais me surpreende é descobrir a actualidade de muitas das questões com que as pessoas se debatiam em Angola no século XVII.
(...)
o poeta (...) usa a palavra para iluminar a solidão. "
― , Granta Portugal 4: África