" Na casa cessara toda a atividade. Sentamos no corredor, mas já não olhávamos a chuva como no primeiro dia. Já não a sentíamos cair. Já não víamos senão o contorno das árvores na névoa, em um entardecer triste e desolado, que deixava nos lábios o mesmo sabor com o qual a gente acorda depois de ter sonhado com uma pessoa desconhecida. "
― Gabriel García Márquez , Ojos de perro azul