" Tentar partilhar a magia do amanhecer com um cego pelas trevas da noite, eis o mais grave dos meus erros. Tragam-me o sol! Tragam-me a vida e os recomeços, a luz da manhã! Entreguem-me o calor! E deixem-me abandonar, permitam-me olvidar, o que está morto e pútrido, o que nunca logrou abandonar o vale das sombras e é só trevas no coração. Deitar cedo. Cedo erguer. Para testemunhar um nascimento e a eterna prova de que tudo nesta vida faz parte de um ciclo: o raiar do sol no horizonte. "