" Mas ainda precisava de mais. Queria escrever. Pensava no impacto: eu tinha uma carreira boa pela frente que não podia destruir por um impulso, um desejo infundado. Queria escrever o que eu via, os diálogos, as impressões, mas poderia ser mal interpretado. "
― Julio Pereira , APÓS UM TUMOR CEREBRAL: 1