" O cheiro é inconfundível, quase metálico, entranha-se como vapores pelas narinas, pela boca e pelos poros. Já não sei se o cheiro é em tal concentração que qualquer pessoa o poderia notar ou se, imperceptível, sou eu que me habituei a tê-lo presente, capaz de o reconhecer mesmo em proporções insignificantes. De qualquer forma, é real, sente-se, está aqui. Esta casa cheira a sangue. Nada de novo. "
― Armando Baptista-Bastos , Contos de terror do Homem-Peixe